PF deflagra Operação Réplica contra suspeitos de fraudes em benefícios assistenciais ao idoso no Piauí

A Polícia Federal (PF) no Piauí deflagrou, nesta terça-feira (8), a Operação Réplica contra suspeitos de fraudes em benefícios assistenciais ao idoso…. [ ]

8 de junho de 2021

A Polícia Federal (PF) no Piauí deflagrou, nesta terça-feira (8), a Operação Réplica contra suspeitos de fraudes em benefícios assistenciais ao idoso. A Justiça expediu dois mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão a serem cumpridos em Teresina, José de Freitas e Timon, no Maranhão.

PF deflagra operação contra grupo suspeito de fraudes em benefícios assistenciais ao idoso no Piauí — Foto: Divulgação/PF

PF deflagra operação contra grupo suspeito de fraudes em benefícios assistenciais ao idoso no Piauí — Foto: Divulgação/PF

De acordo com a PF, foram identificados 34 benefícios assistenciais com indícios de fraude no decorrer das investigações. A renda obtida de forma criminosa causou prejuízo de, aproximadamente, R$ 2,1 milhões ao INSS.

Segundo a Polícia Federal, o dano aos cofres público poderia ser superior a R$ 3,5 milhões, caso não tivessem encerrado as atividades criminosas.

PF cumpre mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão durante operação no Piauí e Maranhão — Foto: Divulgação/PF

PF cumpre mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão durante operação no Piauí e Maranhão — Foto: Divulgação/PF

A Justiça bloqueou, a pedido da PF, contas bancárias vinculadas a 40 CPFs envolvidos nas fraudes identificadas e suspendeu os 34 benefícios assistenciais irregulares.

As ordens foram expedidas pelo Juízo da 1ª Vara Federal de Teresina e a operação foi deflagrada em parceria com a Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista do Ministério da Economia (CGINT), em atuação da Força Tarefa Previdenciária no Piauí.

PF apreendeu grande quantia de dinheiro durante a operação — Foto: Divulgação/PF

PF apreendeu grande quantia de dinheiro durante a operação — Foto: Divulgação/PF

Os investigados poderão responder pelos crimes de associação criminosa, estelionato majorado, falsidade ideológica e uso de documento falso.

A operação foi nomeada devido a um dos investigados ter suas fotografias replicadas em diversos documentos de identificação, passando-se por pessoas inexistentes.

G1

0 Comentários

Deixe o seu comentário!